Não existe uma estatística precisa, mas acredita-se que pelo menos mil profissionais de educação física trabalham hoje, no Brasil, com eletroestimulação muscular de corpo inteiro, tecnologia que desembarcou no país em 2016.
Contando com um número ainda maior de médicos e fisioterapeutas que fazem uso da eletroestimulação muscular, há um grupo realmente significativo de profissionais atuando na área.
Ter qualidade de vida significa, por exemplo, se locomover bem na velhice, sem a ajuda de terceiros ou acessórios afins. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 76 anos, considerando o período de 1940 a 2016, a expectativa de vida do Brasil subiu 30 anos. De acordo com o último levantamento nesse sentido, em 2016, essa média estava próxima aos 76 anos. Sempre com tendência de crescimento. Isso, portanto, serve de parâmetro para a ampliação do setor de eletroestimulação muscular. E a missão de quem trabalha, ou pretende trabalhar na área, é desafiadora. Afinal, a maneira como esse número cada vez maior de brasileiros estará na idade avançada, no que diz respeito à qualidade de vida, pode passar, de fato, pelo crescimento e desenvolvimento da eletroestimulação muscular no país.
Somos a associação representativa da eletroestimulação muscular em todo território nacional, sempre em sintonia com as tendências mundiais do segmento e protegendo os direitos dos profissionais que potencializam o uso da EMS no Brasil.